Zero hora

Só sei de uma coisa, queridos e queridas, filhos e filhas: o tempo passa, o tempo voa e o Bamerindus nem existe mais.
Saudade do meu corpinho, da minha resistência (alcoólica, inclusive) e daquele poder enorme de acreditar que meus sonhos iriam, sim, se realizar.
Hoje sobejam responsabilidades, agendas, cansaços e contas.
E alguns poucos novos sonhos.
Mas a pedra é dura e o regente é de guerra.
Desce uma - latinha - garçom.

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