Absurdo no cinema
Depois de muito tempo, fui ao cinema no sábado. Já estava precavida: estaria cheio, haveria filas. Mas não sei se pela falta de costume em fazer isso eu esqueci do que de pior, mais ignorante e mais imbecil pode haver num cinema aos sábados: os adolescentes. E para piorar (ou essa é a estratégia) se havia vinte pessoas na sessão, eram muitas. No máximo, meia dúzia realmente interessada em ver o filme.
O bando logicamente no fundo da sala, conversou, riu , gritou, atendeu o celular várias vezes durante o filme. Antes que cometa uma injustiça: havia dois ou três adolescentes que tentaram, assobiando, chamando a atenção dos barulhentos sem educação. O que praticamente não adiantou.
E pasmem, isso aconteceu no PÁTIO SAVASSI, um shopping teoricamente frequentado pela nata da sociedade de BH, educada nas melhores instituições. Quer dizer, esses seres ignóbeis que serão daqui a pouco, nossos médicos, advogados, professores...
O bando logicamente no fundo da sala, conversou, riu , gritou, atendeu o celular várias vezes durante o filme. Antes que cometa uma injustiça: havia dois ou três adolescentes que tentaram, assobiando, chamando a atenção dos barulhentos sem educação. O que praticamente não adiantou.
E pasmem, isso aconteceu no PÁTIO SAVASSI, um shopping teoricamente frequentado pela nata da sociedade de BH, educada nas melhores instituições. Quer dizer, esses seres ignóbeis que serão daqui a pouco, nossos médicos, advogados, professores...
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