Sem nome

Eu não conheço a Clara Averbuck, essa é a primeira coisa a ser dita.
A segunda é que por acaso fiquei sabendo que o Murilo Salles (!) dirigiu um filme sobre "ela" chamado Nome próprio. Esse é o trailer:


Tudo bem que PELO trailer, parece que ela escreve bem.
Agora, vá me perdoar, mas todo mundo que eu conheço tem blog, fala o que dá na telha (de um jeito ou de outro), bebe de cair, apaixona por que não deve e já deu escândalo.
Não sei o porquê do escarcéu.
Porque se é pra escrever eu prefiro a Excapulida e se é pra ser doida, de verdade, de dentro, eu prefiro muito mais a Lori.
Esse é o blog do filme e pela música de entrada dá até pra antever o conteúdo, aliás hilário. E eu que achava que texto de folder de exposição de arte era a coisa mais absolutamente sem sentido que existia, coitada, não tinha visto ainda um texto que explica o filme:

Nome Próprio foi feito com uma equipe pequena por opção estética, porque é um filme sobre intimidade. Qualquer ruído entre a câmera e a atriz dispersaria a energia que fluiu entre um corpo sujeito e a lente.

Quase que a gente grita: por favor, me ajuda a te ajudar, ne.
Desse a incumbência pro TDUD? que faria melhor resumo.
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Comentários

Lori disse…
Hahahahaha gostei da lembrança! Pior que eu to tão boazinha agora! :P
Mas essa menina, a Averbuck, escreve umas coisas boas. Eu gosto do blog dela atual (por sinal ela também anda bem mais boazinha). Mas não vi o filme.
Marcela disse…
prefiro me abster de comentarios a cerca da senhorita claraverbook. Alias, abster porra nenhuma: vc captou bem! Puta menininha (ou menininha puta) criada a danoninho, morando sozinha SEMPRE na zona sul
e com dinheirinho dos pais, com algumas tatuagens e chorando as dores da vida... Quase sempre mescla adjetivos abstratos com alguns palavroes pra çocar (leia como besha). Era mais honesta quando escrevia no cardosonline e lá sim dava pra ver algo de expoente em sua escrita mas depois q foi chamada pra dar umas entrevistas em Trips e TPMs da vida, a fama subiu mais a cabeça que seus pseudo-porres de conhaque, que sabemos, não passavam de espumantes em festinhas vips da cena andergráundi paulista barra gaucha barra coloque aqui sua capital cool favorita. Sem contar que caí na besteira de ir ver a moça rolar um som em SP uma vez e tentei conversar sobre coisas da vida que realmente dóem (pq querida eu nao ganho mesada) e ela
fez cara de "sou muito doidona, licença, tenho q passar mais gloss" e saiu pisando duro com seu coturno esteriotipado q nao encaixava com
seus trinta e tantos anos explodindo em autosuficiencia mas pode chamar de fiquei encalhada logo finjo q nao gosto das pessoas. Prontofalei. Agora vao bb, pelamor? Falta quanz hein?

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