Ave!



No dia 25 de maio, domingo, Phoenix pousou em Marte. Diante dos acontecimentos que estão em andamento e dos que ainda estão por vir, eu tomei esse fato como uma mensagem vinda do céu. Ou, do espaço sideral.
Phoenix. Marte.

A fênix ou fénix (em grego ϕοῖνιξ) é um pássaro da mitologia grega que quando morria entrava em auto-combustão e passado algum tempo renascia das próprias cinzas. Outra característica da fénix é sua força que a faz transportar em vôo cargas muito pesadas, havendo lendas nas quais chega a carregar elefantes. (wikipédia)

Marte era o deus romano da guerra, equivalente ao grego Ares.
Filho de Juno e de Júpiter, era considerado o deus da guerra sangrenta, ao contrário de sua irmã Minerva, que representa a guerra justa e diplomática. Os dois irmãos tinham uma rixa, que acabou culminando no frente-a-frente de ambos, junto das muralhas de Tróia, cada um dos quais defendendo um dos exércitos. Marte, protector dos troianos, acabou derrotado.
(Wikipédia)

Eu vou tomar esse fato como a minha mensagem vinda do céu. Porque uma sonda foi até Marte, depois de percorrer mais de 680 milhões de quilômetros, e pousou em seu solo gelado. Porque a Phoenix, como confirmou a Nasa, abriu seus bracinhos de painéis solares e já tirou algumas fotos de suas férias lá. Ela vai ficar três meses. E ao final do terceiro mês, como espécie da família das Phoenix que é, ela vai ressucitar.
Ela vai passar pelo maior desafio semântico-metafórico-conceitual-fantástico possível: Ela vai nascer em pleno vermelho fogo da guerra.

É até maior que São Jorge domando seu dragão na lua. É a coisa mais difícil até hoje. E a mais bonita assim também.
É a minha mensagem vinda do céu.

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