Cinco anos
Nesta quinta-feira, completam-se cinco anos da guerra do Iraque. A invasão da coalizão liderada pelos EUA, iniciada em 2003, seria uma resposta norte americana aos atentados de 11 de setembro de 2001, e visaria derrubar o então ditador iraquiano Saddam Hussein. Na época, o presidente dos EUA, George W. Bush, decidiu atacar o país árabe, supostamente com o objetivo de lutar contra o terrorismo. Bush dizia acreditar que Saddam manteria relações com os responsáveis pelos atentados terroristas, que mataram cerca de 3.000.
(http://resistir.info/iraque/imagens/crianca_soldado.jpg)
Os EUA tomaram a decisão de invadir o Iraque cerca de um ano após os ataques sem o consentimento da ONU. Bush acusava Saddam de guardar, em território iraquiano, armas de destruição em massa e químicas. As tropas internacionais invadiram o sul do Iraque, matando muitas pessoas, depois de um mês de bombardeios, destruição e mortes. Saddam, que estava foragido, durante a invasão americana, foi capturado em 13 de dezembro de 2003.
No ano seguinte, a Inglaterra, aliada aos EUA, investiga a existência de armas no Iraque e a conclusão foi que o país norte americano não tinha fontes seguras para as acusações que tinha feito contra Saddam.
Em 2005, a violência continua. Os ataques e confrontos entre as forças s iraquianas e americanas, que estavam no país supostamente para fazer a reconstrução, e grupos insurgentes, tornam-se diários. No final desse mesmo ano, Saddam é executado na forca no Iraque.
Em março de 2006, o saldo de civis mortos em combate já era alto. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), ao menos 150 mil iraquianos já haviam morrido no país. Do lado americano, ao menos 4.000 soldados morreram em combate.
O dinheiro investido pelos EUA no conflito já era maior do que o gasto na guerra do Vietnã. O real motivo da invasão ao Iraque causa dúvidas até hoje, cinco anos depois. Há quem acredite em uma "vingança" dos eua pelos atentados de 11 de setembro. Mas existe também a possibilidade de uma estratégia para se apoderar do petróleo iraquiano. (Fonte da matéria)
(http://resistir.info/iraque/imagens/crianca_soldado.jpg)
Os EUA tomaram a decisão de invadir o Iraque cerca de um ano após os ataques sem o consentimento da ONU. Bush acusava Saddam de guardar, em território iraquiano, armas de destruição em massa e químicas. As tropas internacionais invadiram o sul do Iraque, matando muitas pessoas, depois de um mês de bombardeios, destruição e mortes. Saddam, que estava foragido, durante a invasão americana, foi capturado em 13 de dezembro de 2003.
No ano seguinte, a Inglaterra, aliada aos EUA, investiga a existência de armas no Iraque e a conclusão foi que o país norte americano não tinha fontes seguras para as acusações que tinha feito contra Saddam.
Em 2005, a violência continua. Os ataques e confrontos entre as forças s iraquianas e americanas, que estavam no país supostamente para fazer a reconstrução, e grupos insurgentes, tornam-se diários. No final desse mesmo ano, Saddam é executado na forca no Iraque.
Em março de 2006, o saldo de civis mortos em combate já era alto. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), ao menos 150 mil iraquianos já haviam morrido no país. Do lado americano, ao menos 4.000 soldados morreram em combate.
O dinheiro investido pelos EUA no conflito já era maior do que o gasto na guerra do Vietnã. O real motivo da invasão ao Iraque causa dúvidas até hoje, cinco anos depois. Há quem acredite em uma "vingança" dos eua pelos atentados de 11 de setembro. Mas existe também a possibilidade de uma estratégia para se apoderar do petróleo iraquiano. (Fonte da matéria)
Comentários
nenhum dos dois era verdade
http://davidkirkpatrick.wordpress.com/2008/03/13/iraq-no-wmds-no-al-qaedasaddam-connection/
bush jr tá se saindo um ótimo nixon