Com licença

O paradoxo é simples: cada um é único e insubstituível, entretanto capaz de ser considerado ou não pelo outro. Apesar de a não consideração ser uma espécie de consideração, já que como parafraseia minha amiga Valéria "Você não consegue mudar o que não consegue encarar", e se encarou, já viu, já reconheceu... E pronto.

Então que a gente, nesse mundo de hoje, é pequeno, é variado e substituível (aposto que seu chefe também tenta isso contra você o tempo todo), não é? Não. Isso é um sofisma. Isso é uma meia verdade. Porque por menor que seja a vida da gente, temos sempre uma escolha. E TODOS NA FACE DA TERRA são iguais também e principalmente por isso. Certo e fato que alguns têm mais escolhas ou escolhas melhores. Mas cada um "sabe a dor e a delicia" das escolhas que faz.

Escolha seja feita, saiu da listinha um blog. Porque no mundinho de rOsI, ela pode sim, deixar de acreditar, deixar de comparecer, ela pode considerar uma atitude como absolutamente falsa, impertinente e muito mais nociva porque usa de doce e competente linguajar e raciocínio idem; mas sem valor, e isso faz toda a diferença. Intenção boa é aquela simples, aquela que tem só uma intenção, a primeira, e sem nenhuma outra em seu encalço. No mundinho de rOsI cabem amigos, cabem talentos poéticos, literários e críticos não descobertos (ainda, viu, Halem e Pedro!), cabe humor, cabe conhecimento. Mas hipocrisia a gente dispensa. Mais vale um pão de queijo quante com um café forte.
Vasto mundinho de aba pequena, como meu chapéu.

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