Eu penso que tudo é derivado de um mesmo modo de pensar comum recentemente a todos os indivíduos de todas as classes. Eu penso no “meu” o resto que se “mãozinhas do Marco Aurélio”.

Pra tudo moçada, pra tudo. Eu penso no meu cachorro, no meu carro, no meu filho, no meu apartamento, no meu emprego, na minha vaga, na minha vez e o resto do mundo que se desdobre pra conviver com meus quereres.

Só que agora quem não está “mãozinhas do Marco Aurélio” pra nossos quereres é o governo. E aí, meus benzes, não tem meu nem seu, está todo mundo “mãozinhas de Marcos Aurélio”.

A solução sempre foi e sempre será cada um pensa no seu vizinho e não o cada-um-por-si tão louvado por nossa sociedade, cada vez mais consumista.

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